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Dados Orientados com InfraData

Dados Orientados com InfraData

Dados orientados: um bom ponto de partida é entender a diferença entre bancos de dados relacionais e orientados a objetos, comuns em grandes empresas e projetos.

Os bancos de dados relacionais são baseados em informações e relacionamentos entre diferentes fatores. Na prática, você pode visualizar isso como uma tabela, onde cada coluna representa uma informação associada a uma linha. Os bancos de dados orientados a objetos são organizados na forma de diferentes objetos, que contêm arquivos e informações agrupados, e o processo de leitura e processamento dos mesmos.

Os empregos nas médias e grandes empresas estão cada vez mais interligados com as tecnologias digitais. A principal razão para isso é a forma como as organizações processam as informações diariamente. O marketing digital é um bom exemplo, pois é cada vez mais impulsionado por estatísticas e correlação de dados, em vez de observações pessoais, o que nos leva à importância de entender a diferença entre bancos de dados relacionais e orientados a objetos.

Portanto, para facilitar a aquisição, armazenamento e recuperação dessas informações, diferentes técnicas são empregadas. O maior exemplo são os bancos de dados, que podem assumir diferentes formatos dependendo do tamanho e da abordagem da empresa.

Acompanhe e saiba mais!

Banco de dados: o princípio das coisas

Antes de falar sobre a diferença entre bancos de dados relacionais e dados orientados a objetos, é importante estabelecer melhor a definição de um banco de dados.

Simplificando, é um sistema que armazena informações, e existe uma certa relação entre elas. Essa associação pode ser uma associação direta, ordenação, classificação ou outros tipos de lógica. A ideia é facilitar a organização dessas informações e sua aplicabilidade no dia a dia.

Esse banco de dados é utilizado para todos os tipos de procedimentos da empresa, principalmente para cadastro e atendimento ao cliente. Dessa forma, além de ser mais ágil, o atendimento pode ser mais adequado ao seu público.

Funcionamento do banco de dados orientado a objetos

Alternativamente, um banco de dados orientado a objetos é organizado na forma de diferentes objetos que contêm arquivos e informações agrupados e os procedimentos para lê-los e processá-los. Ao contrário do modelo relacional, ele não segue uma “lógica” rígida pré-estabelecida e apenas cria blocos de informação, cada um dos quais possui um identificador de objeto associado para identificação.

Se o primeiro exemplo for visualizado como uma tabela, este exemplo aparecerá como uma série de caixas rotuladas individualmente. Não há relação direta entre o posicionamento e seu conteúdo, você precisa localizar o objeto/caixa que procura para encontrar as informações contidas nele.

Funcionamento do banco de dados relacional

Depois de entender o básico, é mais fácil entender os tipos de bancos de dados. Os bancos de dados relacionais são baseados em informações e relacionamentos entre diferentes fatores. Na prática, você pode visualizar isso como uma tabela com cada coluna representando informações relacionadas a essa linha.

Cada linha e coluna aqui é chamada de chave. A primeira coluna geralmente representa uma chave primária, que servirá de base para a identificação da linha. Cada chave primária deve ser exclusiva para evitar a mistura de informações. Isso significa, por exemplo, que dois clientes não podem ser cadastrados com o mesmo nome, mas podem ser cadastrados na mesma cidade.

Quais são as diferenças desses bancos de dados?

Muitas das diferenças entre bancos de dados orientados a objetos e relacionais são mais técnicas e nem sempre visíveis para os usuários. No entanto, de uma perspectiva técnica e de gerenciamento, é importante reconhecer como cada formato trata seus dados e como eles se encaixam em seu ambiente.

Alguns dos pontos em que esses dois tipos de banco de dados diferem são.

Formas de recuperação da informação

Para que seus dados funcionem com eficiência, você também precisa de um método de recuperação eficiente. Sem isso, é impraticável aplicá-los na tomada de decisões do dia a dia.

Como já mencionamos, os bancos de dados orientados a objetos usam identificadores de objetos semelhantes a tags. Quando você procura por uma dessas tags, ela exibe um conjunto de arquivos e as informações que eles contêm. Dentro deste objeto, podem existir outros tipos de hierarquias e relacionamentos internos.

Por sua vez, o modelo relacional usa duas chaves relacionais. Como já mencionamos, a principal é a cardinalidade, que geralmente é expressa na primeira coluna da tabela e identifica cada linha. Em seguida, use a chave estrangeira relacionada à primária. Os dois juntos servem como as coordenadas de onde procurar informações.

Da mesma forma, podem existir chaves secundárias ou terciárias, que atuam como filtros de busca. Isso torna possível usar chaves adicionais para separar chaves com informações específicas em uma região de chaves com espaço vazio.

Complexidade de dados

Outra diferença entre bancos de dados relacionais e orientados a objetos é a quantidade de informações e complexidade que cada banco de dados impõe. Embora o volume em si seja limitado apenas pelo seu hardware, há alguns recursos a serem considerados.

Bancos de dados orientados a objetos com menos restrições estruturais podem conter mais informações e mais variedade. Por exemplo, isso leva a um sistema de dados mais flexível em vários formatos de arquivo.

Por outro lado, os bancos de dados relacionais contêm um nível de complexidade menor, o que resulta em uma quantidade relativamente pequena de informações.

Plano de armazenamento

Essa é a diferença fundamental entre ambos. Um banco de dados relacional, cada informação individual é armazenada como um arquivo separado e independente dos demais, não havendo suporte para o armazenamento persistente de objetos com estrutura complexa. O foco fica em dados mais diretos.

Já os bancos de dados orientados a objetos utilizam identificadores para rotular cada objeto, junto com técnicas de indexação para localização de páginas em disco. Como resultado, o sistema consegue dar suporte para objetos de estruturação mais complexa.

Linguagem de manipulação de dados

Computadores e pessoas comunicam informações de maneiras completamente diferentes. Os humanos usam palavras e linguagem, enquanto os computadores usam código binário. As linguagens de programação são o meio termo entre as duas e também são usadas para manipulação de dados.

Em um banco de dados orientados a objetos, as operações são construídas diretamente na linguagem de programação usada, como C#. Portanto, é necessário pelo menos um entendimento básico de linguagens de programação para lidar com isso.

Um banco de dados relacional, por outro lado, inclui uma linguagem própria para manipular suas informações, como SQL, QBE ou QUEL. Isso reduz um pouco a barreira para utilizar esse sistema de forma mais eficiente.

Limitação no sistema

Diferentes sistemas também podem impor diferentes restrições em sua estrutura e como os dados são manipulados. Considerações importantes ao atribuir permissões e garantir a integridade das informações.

Os bancos de dados orientados a objetos têm uma ampla variedade de permissões e restrições dependendo do sistema, portanto, é impossível generalizar. Os bancos de dados relacionais impõem chaves, integridade referencial e integridade de entidade como parte de sua abordagem.

Variedade de dados

Por fim, há a questão da diversidade de informações. Dependendo do conteúdo do banco de dados, arquivos contendo vários formatos e diferentes tipos de informações ao mesmo tempo podem ser necessários.

Como já foi mencionado, essa é uma grande diferença entre bancos de dados orientados a objetos e relacionais. O primeiro pode lidar com apenas um tipo de informação por vez, enquanto o segundo pode conter vários tipos de dados ao mesmo tempo. Isso também afeta a quantidade e a complexidade das informações que podem estar contidas em cada sistema.

Com a InfraData você tem toda a tecnologia de dados orientados à sua disposição. Acesse e confira!

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