Em 2020 o ecommerce varejo e os modos de consumo mudaram rapidamente. Muitos processos foram acelerados, o jeito de consumir mudou e as prioridades também. Neste cenário, as vendas de colchões e acessórios para o sono deixaram de ser secundárias e, muitas vezes, viraram prioridade para o consumidor.
No Brasil, com seus números continentais e mais de 210 milhões de habitantes, novas oportunidades se abriram aos varejistas, destacando a necessidade de um mercado atualizado constantemente com as mudanças de cenário.
Podemos ressaltar que a expansão do e-commerce e auxílio emergencial são peças-chave para a retomada. Entretanto, a recuperação do ecommerce varejo foi bem acima das expectativas no início da pandemia. O setor do varejo projetou encerrar 2020 com alta de 3,4% nas vendas de Natal, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC)
Para as vendas online o cenário foi ainda mais impactante, o resultado de 2020 do e-commerce no Brasil trouxe um faturamento de R$ 29,2 bilhões, de acordo com a FECOMERCIO. Em 2019, ele foi de R$ 22,1 bilhões. A curva ascendente deve continuar em 2021, com mais consumidores se adaptando aos novos modos de consumo.
Os dados de mercado mostram aos produtores de matéria-prima e varejistas, as vastas possibilidades de crescimento e reformulação do modo de trabalho em 2021.
O Ponto de venda está com os dias contados. Porém, não significa que as lojas vão fechar seus PDVs. Acontece que o PDV se tornará cada vez mais um PDE, ou Ponto de Experiência. “O cliente está ali por muitos outros motivos e benefícios. Os canais são muito legais de serem trabalhados em conjunto, para aumentar a experiência do cliente. É uma necessidade que muitas empresas vêm buscando e, consequentemente, o comércio deve se adaptar às experiências dos consumidores”.
Foi em meados de 1990 que as plataformas de e-commerce começaram a ganhar espaço no ecommerce varejo, para que as empresas pudessem começar a vender online. O crescimento rápido foi devido, principalmente, à praticidade e facilidade de adquirir produtos e serviços sem ter que se deslocar à loja física.
Em pleno 2020, as lojas virtuais têm sido consideradas mais que um simples canal de vendas. Neste ano especificamente, o e-commerce tem sido uma solução para a sobrevivência de diversas empresas e negócios em meio à pandemia.
Pequenas, médias e grandes companhias, hoje, devem se digitalizar para atender às novas necessidades de consumo de uma sociedade que também está transformando hábitos e comportamentos de compra diariamente.
De acordo com o portal E-commerce Brasil, com o fechamento do comércio físico, o e-commerce decolou em vendas e apresentou alta de 140% em março deste ano, no início do período que as lojas físicas interromperam o atendimento ao público. Um dos setores de maior destaque foi o de alimentos e bebidas, seguido do de insumos médicos.
Contudo, não são apenas grandes marcas que investem em aplicativos, plataformas e marketplaces. Pequenos e médios empresários também têm realizado vendas online pelas redes sociais a um custo menor quando comparado aos gastos nas lojas físicas.
Um dos segredos é, justamente, oferecer uma boa experiência aos clientes, tendo um atendimento personalizado — mesmo no digital. As vendas via e-commerce oferecem diversas possibilidades para os gestores das lojas virtuais. A tendência é que o setor continue crescendo e conquistando cada vez mais clientes por canais digitais.
Nos últimos anos, o comportamento de compra das pessoas e das empresas está migrando cada vez mais para o digital. Isso fez com que o mercado criasse múltiplos canais de venda para atender às demandas dos novos consumidores. O e-commerce é um verdadeiro aliado do ecommerce varejo e tem se tornado um novo formato de loja, e não um concorrente.
Muitas redes varejistas têm investido em uma atuação omnichannel, em que uma das ideias consiste na venda online com retirada no ponto físico da empresa. O modelo permite também uma comunicação integrada e oferece um atendimento completo ao cliente. O omnichannel também possibilita que o consumidor prove o produto na loja e faça a compra pelo site para receber a encomenda em sua casa, se preferir.
Independentemente da tecnologia utilizada, é fundamental realizar uma análise geral das operações da empresa para definir as estratégias ideais para o crescimento do negócio.
Além disso, o modelo online de negócio também é vantajoso para os clientes, que ganham mais comodidade para pesquisar preços e realizar suas compras no canal de venda que quiserem. Conheça alguns dos canais de venda mais comuns utilizados pelas empresas, a fim de alcançar mais consumidores:
Para as empresas que buscam um site para a loja própria, o uso de plataformas de e-commerce é uma boa escolha. Existe a possibilidade de personalizar a loja virtual da marca para desenvolver uma melhor interação com os consumidores.
Na plataforma, a empresa melhora a divulgação e pode alcançar mais clientes, principalmente os que não residem na cidade ou país de origem da loja. Sendo assim, a marca acaba tendo mais visibilidade, permitindo que a empresa tenha alcance e, com isso, eleve seu faturamento.
Outro canal de venda interessante é o marketplace, uma modalidade de vendas que cresce a cada dia. O marketplace consiste em grandes shoppings online, como Americanas e Mercado Livre, que reúnem diferentes marcas e tipos de produtos, funcionando como um intermediário entre o público consumidor e as empresas.
O que mais chama a atenção no modelo do marketplace é o grande alcance de possíveis compradores. Ao buscar por um secador de cabelo em um site de busca, o potencial comprador vai encontrar este produto em diversos marketplaces e não terá dúvidas relacionadas a confiança na compra online, por serem empresas já conhecidas.
As redes sociais também são ferramentas que favorecem a publicidade de produtos e serviços. O Facebook e o Instagram já contam com recursos diretos de compra e venda, por exemplo. Os consumidores encontram os itens que querem adquirir no marketplace das plataformas e rapidamente são redirecionados para as páginas e websites das empresas.
Na prática, as redes sociais têm sido consideradas canais de venda diretos e ágeis para encontrar consumidores. É uma boa alternativa para os empreendedores que desejam ampliar o alcance, as vendas e a visibilidade de seus negócios no digital.
Para aproveitar as boas tendências do e-commerce para o mercado varejista, é essencial conhecer bem os canais de venda disponíveis para alcançar os objetivos da empresa. Assim, você conseguirá adequar o seu negócio e se preparar da melhor forma para as boas expectativas do futuro do ecommerce varejo.
Além disso, a empresa ganhará alcance entre o público consumidor, tendo mais chances de criar estratégias para gerar conversões. O indicado é aproveitar o momento atual e investir recursos para que o empreendimento se beneficie com o movimento de mercado atual e cresça.
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