Atualmente quando apresentamos o cartão para pagar uma conta em qualquer estabelecimento comercial, uma das perguntas que mais estamos acostumados a ouvir é se “quer passar no crédito ou débito?”. A questão é pertinente, afinal, os dois modelos trazem vantagens e desvantagens ao lojista e consumidor, e as condições devem ser avaliadas para a decisão. Mas, por que esse hábito comum no varejo físico ainda não chegou ao ambiente virtual?
O cartão de crédito é o principal meio de pagamento no e-commerce, seja à vista ou parcelado, muito à frente dos outros métodos, como o débito online, o boleto e o cartão de débito. Esse último, inclusive, é utilizado por 100 milhões de pessoas, seja num cartão distinto (Visa Electron, Maestro, Elo, Hiper) ou até Múltiplo (o mesmo processa débito e crédito).
Tanta gente atualmente sai para trabalhar ou passear com apenas um documento e o cartão no bolso, pela praticidade e até pela segurança de não precisar carregar dinheiro em espécie. Neste contexto, seria oportuno oferecer ao consumidor a possibilidade de pagar nas lojas online também com o cartão de débito.
Isso ainda não acontece porque a grande maioria dos lojistas virtuais ainda não tem o costume de oferecer esse meio de pagamento. A tecnologia está disponível, e traz três principais vantagens ao lojista:
• Recebimento do valor da transação à vista, ou seja, depositado na conta corrente já no dia seguinte, contra os 30 dias programados para o depósito da venda a crédito, que, quando é parcelada, tem o valor é diluído em 60, 90 dias, ou até mais;
• Pagamento por taxas mais baixas de comissão às adquirentes;
• Prevenção contra fraudes, já que o comprador precisa ser identificado.
A soma dos custos de não receber a vista, que muitas vezes significa pagar para antecipar os recebíveis, e a proteção contra a fraude são fatores que levam as lojas incentivar os meios de pagamento à vista, muitas vezes em detrimento da experiência do usuário – já que o processo de conversão e prazo de entrega são maiores para o boleto – mediante descontos de até 15%.
No caso de um pagamento por cartão de débito, o estabelecimento comercial recebe uma confirmação definitiva da venda, sem risco de fraude, e pode proceder imediatamente com o envio.
O varejo físico está cada dia mais virtual, valendo-se da tecnologia para melhorar a experiência de compra. O comércio eletrônico deve adotar o cartão de débito para trazer retorno em curto prazo. O cliente, por sua vez, pode fazer sua parte, sugerindo a adoção do débito para ter mais opções de pagamento. No final, ambos saem ganhando.
Os sites hoje são desenvolvidos de maneira cada vez mais completa. Eles oferecem recursos para a cotação de seguro auto, formulários de contato, chatbots para atendimento automático e estrutura para pagamentos virtuais.
Cada um desses elementos pode contribuir para a construção de um e-commerce completo, onde se pode realizar uma série de ações que supram as necessidades do visitante da sua loja virtual.
Mas tão importante quanto essas ferramentas funcionais, é oferecer formas de pagamento que estejam acessíveis para o seu cliente. Ou seja, você deve trazer alternativas para que ele possa quitar a compra da maneira mais conveniente para ele.
O cartão de crédito é um dos meios mais práticos de se fazer um pagamento. Além de ter o reconhecimento pelo sistema de maneira rápida, ele permite o parcelamento da compra.
Mas o estabelecimento deve estar atento: existem taxas e prazos de repasse que devem ser conhecidos antes de disponibilizar essa opção, já que valores muito altos podem inviabilizar os lucros da empresa.
Apesar de ser uma forma bastante recente de pagamento virtual, o cartão de débito é bastante interessante para o e-commerce, seja ele especializado em vendas de uniformes para empresas ou de artigos esportivos.
Além de receber o pagamento de modo quase instantâneo, é possível diminuir as taxas de golpes aplicadas quando o comprador perde o estorno do valor à administradora do cartão de crédito, mesmo após o envio do produto.
Porém, por ser uma modalidade que exige convênio com bancos, muitas vezes as taxas estipuladas podem ser inviáveis.
Há três meios principais de integrar pagamentos na sua loja virtual: com adquirentes, gateways de pagamento e intermediadores.
Os adquirentes se tratam de agentes operadores, que operam o fluxo do sistema de pagamentos, responsável por fazer a conexão entre bandeiras de cartões e o banco que os emitiu.
Tal como um terminal de cartões de crédito, o adquirente agiliza o pagamento realizado no formato digital. Mas os sistemas antifraude desse formato devem ser de responsabilidade do e-commerce.
Os gateways de pagamento funcionam com o envio dos dados inseridos pelo comprador, onde a bandeira verifica se há limite disponível e se as informações estão corretas. Assim, libera-se a compra e o e-commerce pode receber o valor no prazo determinado.
Outra possibilidade interessante é utilizar os intermediadores de pagamento, como PayPal e Pagseguro, em que o cliente faz o pagamento para essas instituições, que repassam o valor para o vendedor.
Nesses casos, todos os sistemas de segurança estão por conta do intermediador, evitando problemas com clonagem e desvio dos dados financeiros do comprador.
Assim como decidir qual é a melhor empresa para a implementação de um sistema de orçamento no seu site, escolher a alternativa de integração de pagamentos para a sua loja virtual dependerá de vários fatores.
As taxas, os prazos de pagamento e a segurança oferecida ao cliente devem estar entre os pontos principais a se considerar, garantindo assim uma alternativa viável para o seu e-commerce.
Sabemos o quanto as opções de pagamento são importantes para garantir as vendas. A Infracommerce tem diversas soluções para te ajudar a colocar seu e-commerce no topo. Entre em contato e confira!
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